segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Eu que sempre tive gatos, estou de quatro por um cachorro

Eu já comentei que sempre tive gatos, não é?!

Meu primeiro cãozinho, dado pela minha avó, foi roubado ainda filhotinho. Era o Dunga. Ladrões entraram na construção que meu pai tinha. Levaram algumas ferramentas e o nosso bichinho. Ai como doeu!

A segunda experiência foi pior: meu pai precisou devolver uma cadela, mistura de pastor, que havíamos pegado para a casa onde fomos morar. O quintal era enorme, seria ótimo para ter um cãozinho. A Katucha era uma gracinha! Mas as coisas saíram do controle. Ela cresceu muito e seu comportamento era terrível! Hiperativa, desobediente e muito forte. A gota d'água foi quando ela desenterrou do nosso quintal a minha coelhinha, que havia morrido. Foi triste.

Hoje consigo entender que os problemas da Katucha eram a clássica falta da combinação de exercícios físicos, disciplina e afeto. Ninguém mais conseguia lidar com ela e a devolução foi inevitável.

Calvin: é o gato mais lindo do mundo!
Bom, só por essas duas experiências traumáticas já teria todos os motivos para nunca mais querer ter cachorro na vida. Aí vieram os coelhinhos (Erica e Bambam), os peixinhos e os gatinhos: o Caco, o Smelly, a Dakota, a Mel e finalmente o Calvin, que já tem 11 anos.

Lindo demais! Veio para nossa família em um momento muito especial. Precisávamos dele. Foi um presente de Deus. E esse post é para registrar o quanto esse gato lindo é especial na minha vida.

Mesmo com a chegada do Fiel - que de fato, estou de quatro por ele - o Calvin continua tendo seu lugar no meu coração. Ele mora na casa da minha mãe. Aliás, a minha mãe mora na casa dele.


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