Eu já comentei que sempre tive gatos, não é?!
Meu primeiro cãozinho, dado pela minha avó, foi roubado ainda filhotinho. Era o Dunga. Ladrões entraram na construção que meu pai tinha. Levaram algumas ferramentas e o nosso bichinho. Ai como doeu!
A segunda experiência foi pior: meu pai precisou devolver uma cadela, mistura de pastor, que havíamos pegado para a casa onde fomos morar. O quintal era enorme, seria ótimo para ter um cãozinho. A Katucha era uma gracinha! Mas as coisas saíram do controle. Ela cresceu muito e seu comportamento era terrível! Hiperativa, desobediente e muito forte. A gota d'água foi quando ela desenterrou do nosso quintal a minha coelhinha, que havia morrido. Foi triste.
Hoje consigo entender que os problemas da Katucha eram a clássica falta da combinação de exercícios físicos, disciplina e afeto. Ninguém mais conseguia lidar com ela e a devolução foi inevitável.
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Calvin: é o gato mais lindo do mundo! |
Bom, só por essas duas experiências traumáticas já teria todos os motivos para nunca mais querer ter cachorro na vida. Aí vieram os coelhinhos (Erica e Bambam), os peixinhos e os gatinhos: o Caco, o Smelly, a Dakota, a Mel e finalmente o Calvin, que já tem 11 anos.
Lindo demais! Veio para nossa família em um momento muito especial. Precisávamos dele. Foi um presente de Deus. E esse post é para registrar o quanto esse gato lindo é especial na minha vida.
Mesmo com a chegada do Fiel - que de fato, estou de quatro por ele - o Calvin continua tendo seu lugar no meu coração. Ele mora na casa da minha mãe. Aliás, a minha mãe mora na casa dele.